sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Eu queria ser sua lembrança bonita


NEM SEMPRE FICAMOS COM O AMOR DA NOSSA VIDA

Retirado do site


obvious: http://lounge.obviousmag.org/iande_albuquerque/2016/09/nem-sempre-ficamos-com-o-amor-da-nossa-vida.html#ixzz4MR7Cs5ti 


NEM SEMPRE FICAMOS COM O AMOR DA NOSSA VIDA

Fátima Bernardes e William Bonner são a prova de que o amor não acaba e, mesmo com o fim de uma relação, ele não perde o seu significado. O que o rompimento deles tem a nos ensinar sobre o amor? Costumo dizer que amar também é desistir. E digo isso porque já tive que desistir de alguém mesmo querendo tanto ficar.
  • Fátima Bernardes e William Bonner são a prova de que o amor não acaba e, mesmo com o fim de uma relação, ele não perde o seu significado.
O que o rompimento deles tem a nos ensinar sobre o amor? Costumo dizer que amar também é desistir. E digo isso porque já tive que desistir de alguém mesmo querendo tanto ficar.
E é preciso muita coragem pra desistir de alguém que você ama pra caralho, sabe? É preciso coragem pra saber que chegou ao fim, pra entender que nem sempre permanecemos com o amor de nossas vidas, a vida é assim. É preciso maturidade pra aprender que amar também é ir embora, é permitir que o outro se vá, quando você entende que não existe motivos pra ele permanecer contigo. É preciso maturidade pra entender que o amor não deixa de existir por conta de um fim de relacionamento. Posso dizer com toda certeza do mundo que amor não é somente quando você está ao lado de alguém, amor não existe apenas enquanto vocês estão juntos. Amor é, principalmente, aquilo que fica quando tudo se vai. Aquela admiração que permanece mesmo depois do fim. O amor é aquilo que fica, aquele pedaço do outro que permanece na gente, sabe?
Antes acabar um relacionamento e preservar o amor que você construiu nele, que permanecer por apego, até tornar o amor algo insano e decepcionante.
Perder alguém que você ama não significa que esse alguém deixou de ser amor ou que nunca tenha sido. Isso não deve ser o fim do mundo, às vezes é uma questão de sorte. Sorte por você ter sentido que foi amor e o provado intensamente. Afinal, algumas pessoas sequer conseguem encontrar alguém que faça sentido ao amor.
Se isso for te confortar, te digo que a vida tem disso, às vezes a maior prova de amor que podemos demonstrar é simplesmente, deixando o outro ir. Às vezes não temos escolha. Às vezes nos prendemos em relações que não fazem sentido, permanecemos lutando, nos esforçando, tentando por algo ou alguém que não vale mais a pena. E é preciso maturidade pra enxergar o momento que precisamos ir embora e deixar o outro escolher o melhor caminho.
Que possamos amar intensamente uns aos outros e que aceitemos o fim quando inevitável. Que saibamos que amar não se limita em permanecer junto, e que os finais não desqualifiquem o significado do amor. Que possamos enxergar o que valeu a pena e comecemos a considerar os momentos que foram vividos. Que tenhamos maturidade o suficiente pra desejar sorte ao outro e torcer pra que ele alcance os seus objetivos, mesmo que o outro não esteja mais ao nosso lado. Que acreditemos no amor, porque ele é o sentimento mais forte e sincero que temos.

Impossível apagar de mim




Eu estava vindo aqui apagar o blog, mas pensei:
"Postei coisas tão bonitinhas que eu gostava"
Mudei de ideia.
Então vim apagar os textos do meu ex-amor, nunca quis que fosse ex. Nunca mais vim aqui extamente por causa dele sabe da existência,  mas creio que nem lembre.
Ao me deparar com o pouco que escrevi sobre ele, me lembrei das coisas lindas que vivi, dos sonhos, da vontade que eu tinha de mostrar um mundo que ele não conhecia.
Mas tava decidida a apagar, deletar e fim... foi muita decepção,  se eu apaguei daquele outro cafajeste, e olha q tinha milhares de texto, o que seria apagar uns textinho do grande amor da minha vida... sim, grande amor, isso me mata.
Apaguei todos os  textos q escrevi e não publiquei, mas o que estava publicado não tive coragem.
Foi lindo o começo, tomou meu coração,  pra ele não sei, mas pra mim era verdadeiro, eu realmente amei, me perdi...
Então deixei o texto ali.
Mas me dou conta que eu não esqueci, ainda faz parte de mim, não merecia, mas foi quem eu mais amei e acho que nunca vou esquecer completamente. As vezes me pego pensando que se eu não tivesse calado na época estivessemos juntos até hoje, enrolados... Mas não dava mais, era preciso escolher. Me lembro como hoje , eu, ele e uma terceira pessoa que eu sabia que ele já  havia se envolvido. Me calei. Ele me pôs contra parede, eu sabia... eu teria que puxá lo, mas não aguentava ... fiquei esperando ser escolhida, mas sabia da dificuldade dele de escolher, sempre em cima do muro. A outra que não sabia nada dele ainda, ganhou. Ela escolheu, ela conseguiu.
Chorei, chorei.... exclui o telefone dele e pedi a Deus que só deixasse ele me procurar se fosse pra encarar a vida e fazer as coisas direito.
E nunca mais soube dele...
Até soube.. vi fotos e uma vontade enorme de dizer tudo o que ficou no ar, de falar o que tive vergonha e dizer que ele era meu mundo. Faltou coragem. E a última vez que vi o coraçao doeu tanto que prometi nunca mais olhar.
1 ano do dia que não fui escolhida, e ele ainda é o amor da minha vida. Mesmo que tenha passado outros, mesmo que ele não fosse um príncipe,  ele ainda é.
E lendo textos na internet eu consegui entender que grandes amores as vezes não  ficam juntos para sempre.

E nos post a seguir os 2 textos que mais dizem sobre o meu sentimento atual...

Perdoem os erros de português,  mas não irei revisar.... as lágrimas rolam não quero rever o que aqui escrevi....

E que ele seja feliz
E que eu seja feliz

Adeus,  meu amor, quem sabe no futuro nos reencontramos.... te amo

Linhas do infinito

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

RECAÍDAS

TANTOS TEXTOS ESCRITOS NO MEU CELULAR, MAS NÃO TENHO FORÇAS PRA RELER E VIR POSTAR.. SÓ  CONSIGO MÚSICA.. HOJE NÃO EXISTE AMOR E ESTOU CURANDO AS MÁGOAS...




RECAÍDAS

Você pode ficar com quem você quiser
Não tem nada a ver
Eu não mando em você
Mas ainda choro
E quando alguém comenta não quero saber

Me preocupo e apesar dos pesares
Eu sempre quero te ver bem
E ainda vou além
Em uma relação
Sei que não vai ser fácil amar outro alguém

E hoje mesmo separados
Sinto que o seu corpo ainda é meu
Às vezes me escondo
E faço de tudo pra ninguém notar que eu
Vivo e morro por ti
Têm semanas que às vezes sofro e vêm as recaídas

Às vezes eu queria ter o poder
De poder te apagar da memória
E nessa fraqueza ter força
Pra fazer com que essa nossa história
Não passe de passado e fique da porta pra fora

Se eu pudesse te apagar da minha mente
Apagaria agora
Mas toda vez que eu me lembro de nós dois
Meu coração sempre chora e é sempre a mesma história


domingo, 30 de agosto de 2015

É exatamente isso...


DESENCANTAR É PRECISO...


publicado em recortes por Giselle Castro


A questão é: como saber a hora de encerrar os nossos ciclos pessoais? Quando saberei se devo mesmo abandonar aquele trabalho que me esgota completamente? Aquele relacionamento que já não faz as estrelas dos meus olhos se acenderem? Aquele curso que eu insisto em levar adiante sem paixão? Aquele “caso” que tem mais jeito de des-caso que qualquer outra coisa?



A gente vive ouvindo (e repetindo) sobre a importância dos ciclos.

Na bíblia inclusive tem uma passagem linda sobre isso, nos Eclesiastes: “há tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de colher; tempo de matar e tempo de curar; tempo de derrubar e tempo de edificar; tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de dançar; (...) tempo de amar e tempo de odiar; tempo de guerra e tempo de paz."

Muitos dos ciclos independem de nós, porque são regidos pelas sábias mãos da Natureza, do Destino, do Barba (meu jeito carinhoso de me referir a Deus. Acho “Deus” muito sério...), do Universo, dos Oráculos, ou seja lá o nome que cada um dá às forças invisíveis que organizam o mundo. E isso é bom, porque nos poupa de qualquer esforço e até mesmo da responsabilidade pelas mudanças ao nosso redor. Podemos ficar lá, confortavelmente sentados em nossos sofás, assistindo nossas séries no Netflix, tomando chá e tá tudo certo: o “mistério da vida” se encarrega de abrir e fechar as portas pra nós, sem que tenhamos de manejar qualquer maçaneta ou lidar com as possíveis dobradiças enferrujadas pelo tempo.

Algumas portas, porém, dependem totalmente da nossa ação para se abrirem ou se fecharem. E aí não tem zona de conforto que dê jeito: normalmente precisamos nadar contra a maré, criar disposição hercúlea, arcar com consequências doloridas.

E a grande questão é: como saber a hora de encerrar os nossos ciclos pessoais? Quando saberei se devo mesmo abandonar aquele trabalho que me esgota completamente? Aquele relacionamento que já não faz as estrelas dos meus olhos se acenderem? Aqueles “amigos” por conveniência, que não acrescentam beleza na incrível arte de (con)viver? Aquele curso que eu insisto em levar adiante sem paixão? Aquele “caso” que tem mais jeito de des-caso que qualquer outra coisa?

Bem que podia existir um abracadabra instantâneo, capaz de indicar os momentos dos nossos pontos finais. Mas não tem. E coragem sozinha não segura a biela quando as consequências chegam. Quando as contas chegam. Quando as solidões – e elas são tantas... - chegam. Quando o céu escurece. Quando você precisa criar um monstrinho imaginário chamado Martino pra conversar à noite, depois de chegar em casa e fechar a porta – literal e simbolicamente (porque sim, esta é uma das portas que o tal “mistério da vida” não consegue fechar por conta própria).

A coragem precisa estar acompanhada. Uma coragem sozinha não faz decisão. Não sei se os acompanhamentos da coragem funcionam ao estilo Outback: uns preferem batata frita, outros preferem cebola e outros preferem legumes – apesar de eu achar que legumes não combinam taaaaaanto assim com Outback. Mas ok, o acompanhamento é pessoal e intransferível.

A minha coragem, por exemplo, precisa sempre de dois acompanhamentos: de uma lista objetiva e de desencanto.

A lista objetiva pode demorar pra ficar pronta. São páginas e páginas de um diário, dias e noites pesando pacotinhos emocionais na balança do coração, horas e horas de conversa séria – com a mãe, com a tia, com as irmãs, com o Martino, com os amigos mais próximos e, acima de tudo, consigo mesmo. Mas depois de todo esse processo de maturação, geralmente a lista objetiva vira um instrumento bem confiável de decisão. Quase um “plano de negócios” pra vida – pra quem tem essa mania de racionalizar tudo como eu. Ou de pelo menos tentar, porque nem sempre o coração sai do meio do caminho.

O desencanto já é mais lento. Porque o irmão gêmeo dele, o encanto, é otimista demais. E no palco da decisão só cabe um por vez: pro desencanto entrar, o encanto precisa sair. Só que o encanto é um cara insistente! Ele vê que os passos estão desalinhados, ele vê que as estrelas dos olhos estão desbrilhando, ele vê que a alegria está esquecendo de chegar... Mas ele acha que é só um dia, só uma semana, só uma coincidência, só uma fase; que logo tudo se alinha, tudo se acende, tudo se achega. Ele tenta usar a balancinha emocional, mas acaba confundindo as medidas de cada prato (o encanto nunca é bom com coisas práticas) e ajusta um lado em quilo, outro lado em arroba. E ainda assim teima em dizer que o equilíbrio que ele enxerga na balança é a realidade do mundo. O encanto testa todos os experimentos que encontra. Passa dias e noites misturando cores, texturas e ilusões nos seus tubos de ensaio de esperança. Mas de tão incansável, chega uma hora que ele cansa... É muita espera pra nenhuma chegada. E então aos poucos ele vai desistindo. Desiste das cores, dos brilhos, dos dias e das semanas. E só então percebe o desajuste nos pratos da balança.

Ôrra, encanto! Já não era sem tempo!

O desencanto já estava cansado de esperar nos bastidores. Mas quando ele sobe no palco... Pre-para! Porque, junto com ele, o fim do ciclo chega chegando, delicadamente vestido em seu modelito avalanche. O desencanto, a essa altura, já decorou todas as frases da lista objetiva. Tá com o script afiado, na ponta da língua. Basta dar as mãos à coragem e então, finalmente, o abracadabra acontece! Vai ser duro, vai machucar. A avalanche do fim do ciclo traz consigo apertos impressionantes no lugar em que antes a gente tinha um coração todo cheio de si; traz insegurança, medos de todos os tamanhos e formatos. Mas o desencanto é um mocinho decidido e está sempre lá segurando uma plaquinha que diz SIM, ESTAMOS NO CAMINHO CERTO APESAR DOS PERRENGUES. É preciso ter força – nas pernas, nos olhos, no buraco negro que agora preenche o peito – e caminhar por um tempo em meio ao caos. Tem hora que a estrada parece longa demais, pedregosa demais, triste demais.



Só que em alguma manhã mágica, o sol nasce com força e a gente encontra uma porta no final da trilha. E é ali que nos despedimos do desencanto. É ali que termina o fim do ciclo (sim, porque até os términos precisam terminar de verdade). Basta um agradecimento rápido com aperto de mãos, sem convites para o facebook ou para jantares em casa. O desencanto já está acostumado: o papel dele é apenas fechar a porta que a gente abre no final do caminho de pedras.

E não é incrível essa sintonia entre irmãos? Mal nos despedimos do desencanto e, no primeiro passo porta adentro, lá está ele nos esperando, num palco novinho em folha: o encanto. De braços abertos, sorrisão no rosto, havaianas coloridas nos pés, óculos desalinhados, todo descabelado entre balanças, cores, fórmulas mágicas e tubos de ensaio. E a gente se joga sem pensar! Porque o brilho dos olhos dele é irresistível demais pra gente se lembrar de corações esvaziados, avalanches avassaladoras ou caminho de pedras. A propósito: alguém se lembra de uma porta fechada agora há pouco?

domingo, 31 de maio de 2015

Vamos nos permitir




-Restaurada
-Reconstruindo
-Independente
-Revendo sentimentos
-Novas metas
-Coração costurando
-Deixando de lado o que magoa
-Deixando quieto quem não me quer
-Virando a catraca

E é assim que venho me sentindo. Precisava limpar o coração antes da reconstrução. Agora já estou na fase de me refazer. Não quero pensar em amores, ja não sonho com casamento.
Quero viver o que Deus me der. Não posso fsze nada por quem não quer, mas posso fazrr por mim.Posso pensar diferente e tentar novas coisas.
Se tudo aquilo ainda pode acontecer?? Não sei, mas não tenho como acreditar em quem fala mas não tem atitudes.

Segue o barco, o rumo eu descubto no caminho.

Se cura coração no seu tempo, que logo também será tempo de parar na margem, terra firme.

Com amor,

LINHAS DO INFINITO



"Não desista, vá em frente. Sempre há uma chance de você tropeçar em algo maravilhoso. Nunca ouvi falar em ninguém que tivesse tropeçado em algo enquanto estava sentado."

Caio F.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Tem que passar!!!


Cérebro aceita isso


Delírios




Tive um sonho tão bonitinho.
Era acordada pelo meu filho. Devia ter por volta de 1 ano. Cabelo claro, liso, branquinho e meio gordinho. Uma casinha silenciosa,  no meio do mato. Ao descer via la no portão entrar mais 2 pessoas. Estávamos todos de branco e super felizes. Eu sentada olhando os 3 brincarem e ficava agradecendo a Deus pela paz daquele momento. Olhava para dentro da casa e pensava que tinha que fazer o almoço, mas não queria sair dali e perder aquela cena. De repente já estavámos almoçando. Depois todo mundo beijou e abraçou o pequeno, Peguei a mamadeira e subi com ele. Pegou no sono, fiquei olhando para ele pra fixar a carinha na mente, lembro da boca bem pequena e vermelhinha, sono pesado. Coloquei uma correntinha de ouro nele que estava em mim. Havia 3 iniciais iguais,  eu dizia os nomes no ouvido dele (deixa pra la os nomes) pra ele nunca esquecer. Olhava um tempo pela janela e via os outros 2 brincando de bola na grama. Depois me ajeitei na cama gigante e fofa, bem perto do pequeno, disse que só Deus sabia se poderíamos ficar junto, mas que apesar das desistências eu não sabia o futuro, mas que ele seria bem vindo a hora que fosse. Dormi. Obviamente que acordei na minha cama.
Acho que o antibiótico está me fazendo delirar ou tão me dando crack, só pode.
Engraçado que toda hora me vem a mente a imagem da correntinha com as 3 letrinhas iguais.

Se eu encontro aquela criança na rua serei obrigada pedir licença pra mãe e apertá- la e morder. Bom, os outros 3 não encontrarei mesmo, muito menos apertar.

Hoje o Gui voltou pra escola. Como corta meu coração ver meu moreninho machucado. Mas ele está bem agora, e sim já apertei tudo que eu não apertei esses dias.



Quando eu tinha 15 anos era mais durona, sei lá onde deixei isso.

sábado, 16 de maio de 2015

Magic - Coldplay



Call it magic
Call it true
I call it magic
When I'm with you
And I just got broken
Broken into two
Still I call it magic
When I'm next to you

And I don't, and I don't
And I don't, and I don't
No, I don't, it's true
No I don't, No I don't
No I don't, No I don't
Want anybody else but you
No I don't, No I don't
No I don't, No I don't
No, I don't, it's true
No I don't, No I don't
No I don't, No I don't
Want anybody else but you

Ooh ooh ooh ooh ooh

Call it magic
Cut me into two
And with all your magic
I disappear from view
And I can't get over
Can't get over you
Still I call it magic
It's such a precious truth

And I don't and I don't and I don't and I don't
No, I don't it's true
I don't, no I don't, no I don't, no I don't
Want anybody else but you
I don't, no I don't, no I don't, no I don't
No, I don't it's true
I don't, no I don't, no I don't, no I don't
Want anybody else but you

Want to fall, fall so far
I want to fall, fall so hard
And I call it magic
And I call it true
I call it magic

Ooh ooh ooh ooh ooh
Ooh ooh ooh ooh ooh
Ooh ooh ooh ooh ooh
Ooh ooh ooh ooh ooh

And if you were to ask me
After all that we've been through
Still believe in magic
Oh yes I do
Oh yes I do
Yes I do
Oh yes I do
Of course I do

terça-feira, 12 de maio de 2015

Briguei com o mundo, fiz de tudo...




Eu queria entender
Por que você me trata desse jeito,
É hora de decidir se segue em frente ou para de uma vez.

Eu não quero te perder
Briguei com o mundo fiz de tudo
E não meu deu valor
Pare e pense por favor
Você está magoando quem te quer tão bem

Cabeça dura tipo que não volta atrás
Você não sabe a falta que você me faz
Tô com saudade onde está aquele amor
Do beijo na chuva quando a gente começou

Tenho medo de pensar 
De ver no teu olhar
Que o teu coração procura um outro alguém
Você pode acreditar, não vou te magoar
Se eu não tiver você não quero mais ninguém

Não quero mais ninguém!